"O laboratório poético foi motivado por teorias gestálticas, situacionistas e reflexões acerca da percepção da passagem do tempo e da presença na contingência da mobilidade espacial restrita. Debruça-se sobre os deslocamentos psicológicos mediados pelas janelas, telas e demais écrãs reais, virtuais e imaginados; responsáveis pela construção de territórios metafísicos nos quais a luz nunca apaga, nunca é escuro e não há a noite. Uma metáfora de reconstrução e desconstrução da memória da experiência no espaço coletivo, construído e urbano."